Nunca poderemos afirmar que numa unidade hospitalar o risco de uma qualquer infecção é zero, mas as alterações efectuadas ultrapassam largamente as recomendações das autoridades de saúde nacionais e internacionais e visam criar um clima de confiança entre doentes e profissionais de saúde mantendo a inDOLOR como unidade de referência na Prevenção da Infecção Hospitalar.
Adaptámos a estrutura física e os procedimentos da consulta presencial de forma a aumentar muito as condições de segurança. Foram muitas as alterações das quais destacamos: EM CONSULTA e EM TRATAMENTO E CIRURGIA.
- Espaçamento do intervalo entre consultas;
- Não será permitido a entrada de acompanhantes na consulta (excepto menores, doentes dependentes, ou com dificuldades cognitivas). Os acompanhantes poderão ser chamados à consulta médica se assim se justificar;
- Criação de uma sala de espera exclusiva para doentes, com um número muito limitado de lugares, de forma a reduzir ao mínimo o número de doentes na sala de espera;
- Colocação de dispensadores de soluções alcoólicas em toda a área da consulta;
- Obrigatoriedade de utilização de máscaras de protecção pelos doentes e por todos os profissionais de saúde. (aos doentes que não possuirem ser-lhes-há fornecida uma à entrada);
- Criação de Check-Points à entrada com avaliação de temperatura corporal a todos os doentes (sem contacto) e realização de questionário de despiste de doença COVID;
- Higienização obrigatória das cadeiras e marquesas de observação de doentes nos consultórios entre cada consulta;
- Higienização obrigatória das mãos dos profissionais de saúde entre cada doente;
- Colocação de acrílicos protectores na zona do secretariado clinico de forma a diminuir o contacto entre os funcionários e os doentes;
- Pagamento exclusivo com cartão de debito, modo de pagamento Contac Less e MBWAY.
- Realização obrigatória de teste COVID 19 para todos os doentes internados antes da cirurgia;
- Diminuição do número de cirurgias por período cirúrgico e do número de doentes internados semanalmente;
- Utilização obrigatória de máscara e outros equipamentos de protecção individual dos enfermeiros e auxiliares;
- Equipas de enfermagem e auxiliares dedicadas especificas da Unidade de Coluna, em regime de exclusividade neste sector;
- Não permissão de visitas no internamento. Limitada uma visita diária da pessoa de referência por período muito curto e sob supervisão;
- Os blocos operatórios não sofreram alterações significativas porque dispunham já de todos os mecanismos de máxima segurança para a prevenção de infecção seja ela hospitalar ou comunitária (fluxo laminar do ar, regeneração elevada do ar com circuitos individualizados por sala, métodos de desinfecção de ambiente e superficies, etc.)
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